A inclusão Digital é o nome dado ao processo de democratização do acesso às tecnologias da informação, de forma a permitir a inserção de todos no mundo digital como instrumento de construção e exercício da cidadania.
A base do projeto está ligada na promoção da Tecnologia da informação como forma de gerar emprego e renda para a população, além de ampliar o desempenho de estudo dos alunos em fase escolar, tanto para o ensino médio como para alunos do ensino fundamental, importante salientar que a customização do projeto é essencial, visto que, cada localidade possui singularidades e necessidades específicas. Pelo Brasil afora, podemos observar projetos de “inclusão digital” que na verdade não passam de salas de informática com uso de software padrão, muitas destas salas se encontram paradas ou sucateadas, mesmo após grandes investimentos.
Um projeto de Inclusão Digital que deu certo no Sudeste pode não ser eficiente em Curitiba, Londrina ou Piraquara já que as características e problemas são distintos de região para região.
Incluir digitalmente o cidadão, aluno ou professor, não se traduz somente pelo acesso a informática ou acesso à internet, mas quando e somente quando são observadas melhorias com o uso adequado da tecnologia da informação.
Explico, suponha que o aluno esteja perdendo o interesse na sala de aula, e com isso, seja observado uma evasão escolar de 10% ao ano, que por sua vez gera uma queda de 10% no desempenho escolar.
O professor ainda em modo analógico, está cada vez mais distante do aluno, o que também gera um desinteresse para ambos (aluno e professor) e com isso o desempenho cairá.
Com a “digitalização”, ou seja, com o uso da tecnologia da informação e internet para melhor apresentar a matemática, a história, ou geografia......o aluno poderá usar o próprio celular para fazer pesquisas e estudar. Usando ferramentas de código aberto (gratuitas) os alunos podem se comunicar com outros alunos de qualquer lugar (o que por si só gera uma inclusão social) e obter soluções para um problema matemático, estudar em grupos online, e o professor poderá participar e acompanhar em tempo real, dentro e fora da sala de aula . Após um ano, por exemplo, os índices de evasão escolar caem e o desempenho escolar melhora, isso é Inclusão Digital.
A inclusão digital plena, ocorre quando observamos um quadro de melhora, isto é, de um indivíduo, de um nicho social ou de uma sociedade, com o uso adequado da tecnologia da informação.
A internet e as suas oportunidades não são o futuro, mas sim o presente.
As inserções de novas tecnologias na sociedade atual marcada por rápidas mudanças fizeram com que a escola necessitasse de agilidade para acompanhar as mudanças educacionais e tecnológicas, com isso a formação do professor neste campo digital.
A Inclusão digital é um campo bastante vasto de pesquisa e produção científica, que parece não haver indicativos de término desta novidade, principalmente quando se alia a ela outro bem mais recente e desafiante que é a introdução dessas tecnologias no ambiente educativo, permitindo a democratização das tecnologias. Esse assunto tem repercutido em todo o Brasil pelas dificuldades encontradas para a implantação das tecnologias em sala de aula.
Contudo, colocar um computador na mão das pessoas ou vendê-lo a um preço acessível ou fornecer acesso a internet não é necessariamente, inclusão digital. Esses pontos vêm aos poucos se tornando necessários e começam a pressionar o professor no sentido da aprendizagem de suas ferramentas aplicáveis à Educação, principalmente em sala de aula.
Projetos de Inclusão Digital permitem geração de emprego imediata com os multiplicadores locais, inclusão social direta, os impactos podem ser observados em curto prazo.
Quanto vale um aluno, antes perdido nas drogas e sem referência ou perspectiva, e que agora, conectado volta à escola e descobre que pode procurar emprego, vender serviços e produtos com um click no celular?
O passo seguinte será a capacitação dos professores durante três meses, visando dar condições para o uso dessa ferramenta de pesquisa, geração de emprego, renda, informação, desenvolvimento educacional, econômico, gerar e gerir negócios pela rede mundial de computadores e multiplicar o conhecimento posteriormente para os alunos.
Com isso damos a condição ao professor de ter uma renda extra, especialização e certificação.
Com a capacitação dos professores, daremos início a Inclusão Digital dos alunos, onde estes poderão usar a informática como ferramenta de busca, pesquisa, informação, ampliando e dinamizando o seu conhecimento perante as matérias escolares e também como gerar e gerir negócios destacando o empreendedorismo digital.
Podemos também incluir no projeto a terceira idade onde serão integrados em eventos sociais, entre outros, diminuindo assim o consumo de remédios e antidepressivos.
Objetivo do projeto é demonstrar que a internet é muito mais do que um canal de entretenimento e redes sociais, a internet é uma porta de inclusão e desenvolvimento
Modelo de projeto utilizado em países desenvolvidos como Estados Unidos, França, Inglaterra, Alemanha, Espanha e diversos outros países.
Projeto Importantíssimo para nossas escolas a um custo baixo (menos que um Hambúrguer por mês), resultado altamente satisfatório para o desenvolvimento Educacional, Social, e Econômico
O projeto proposto é passível de expansão e adaptável às necessidades específicas do Município e ou Estado.
“Na certeza de estarmos colaborando para o crescimento e desenvolvimento do nosso país, nos colocamos a inteira disposição para esclarecimentos.
Prof.Cláudio Marcellini
Você sabe o que é Inclusão Digital?
Se você não sabe ou não tem certeza, como vai saber identificar um Especialista em Inclusão Digital?
Muita gente ainda confunde informática com inclusão digital. Outros ainda pensam que a inclusão digital, se limita exclusivamente a uma conexão de internet.
Por ser um tema ainda novo no mundo e mais novo ainda no Brasil, é natural que o conhecimento pleno sobre o tema ainda não esteja formado.
Por analogia, um especialista em inclusão é como um médico que domina praticamente todas as áreas da medicina, isto é, tem formação e experiência de campo. Um médico ao se formar é apenas um recém formado em medicina, depois de anos de faculdade, residência médica, e uma especialização, poderá este ser um médico especializado em cardiologia por exemplo. Agora imagine, quanto tempo e qual o custo teria para este médico se especializar em outras 10 áreas distintas da medicina. O especialista em inclusão digital, mais do que conhecedor na formação e teoria de áreas da tecnologia da informação, ele precisa ter um conhecimento de campo que envolve logística, hospedagem em lugares distintos. Compreender a importância da customização e metodologia a ser aplicada para cada núcleo social.
Não confunda um analista de sistema, ou engenheiro de software ou alguém que simplesmente trabalhou em uma empresa de tecnologia, com um especialista em inclusão digital. Um especialista em inclusão digital, leva no mínimo 12 anos para obter formação e entendimento em software, hardwares, programação, servidores de hospedagem, educação digital, analise de redes, análise de sistemas...etc. Sem contar que além do custo de formação e especializações, há a necessidade de conhecimento de campo, com ações para diferentes nichos sociais, em diferentes regiões. O valor e o tempo investido é imenso, mas trás um enorme conhecimento para a formação dos usuários.
Quantos especialistas você conhece?
Consulte, pesquise, e poderá observar que mesmo fora do Brasil, este tipo de profissional é raríssimo.